Sobre mim

Olá, meu nome é Gustavo Galdini e tenho 20 anos de idade no momento que escrevo este artigo. Eu sou autista, tenho síndrome de Asperger. Intento que este site seja minha coleção de conteúdo.

Tive interesses passados por Filosofia: cheguei a estudar Grécia Antiga, Roma, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea. Por agora, meus interesses são em tecnologia e religião.

Tenho contato com GNU/Linux desde os meus 15 anos de idade.

Experiência religiosa

Outrora minha experiência na Igreja Ortodoxa foi, por excelência, a de contemplar os hábitos da Igreja Primitiva. Contudo, nem tudo é sobre a beleza litúrgica. Negar o Papa e sua primazia é algo duvidável e cismático, uma desavença política. Por isso não me conveio a acepção desta doutrina, por mais que eu adore toda cultura que ela abrange.

Sou Católico Bizantino, greco-melquita. Por mais que comparado a pureza da Igreja Ortodoxa, ela nega a primazia papal, ressalto. Houve no catolicismo bizantino um processo de latinização, por estar em comunhão com Roma é iminente mudanças de costumes orientais para orientais-ocidentais. Na Igreja Greco-Melquita que frequento existem muitos de rito latino. Houve assim a necessidade de bancos – o que é dispensável no oriente, lá todos ficam de pé a Divina Liturgia inteira.

Metanias se preservam nos costumes greco-melquitas, mas os bancos atrapalham a excelência do ato. Infelizmente. A metania maior ou profunda prostração não se existe mais, pouco se vê o alquebramento total do corpo no chão. Fato de haver pouco espaço físico na Igreja – ocupada na sua amplitude por bancos com genuflexórios…

Enfim, a Igreja Católica Bizantina é uma miscelânia de pessoas de diferentes seguimentos: bizantinos, latinos, e, até mesmo, ortodoxos – já que Igrejas Ortodoxas são escassas no Brasil, recorrem, assim, às Igrejas Católicas Bizantinas.

Aliás, tenho um projeto na web para Igreja de Sant’Ana, uma Igreja Greco-Melquita Católica. Confira!